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28 de fevereiro de 2011

A Favorita Internacional

Algumas produções da Globo já podem ser assistidas na Lituânia, Polônia, Hungria, Croácia, Eslovênia, Sérvia, Bósnia, Bulgária e Albânia.
São os casos de "O Clone", "Caminho das Índias", "Viver a Vida", "A Favorita", e também "Força Tarefa" e "Cidade dos Homens", que estão sendo exibidas em diversos canais do Leste Europeu.

Fonte: Coluna do Flávio Ricco

27 de fevereiro de 2011

La Raia no camarote de Ivete em Salvador?

ÉPOCA conversou com promoters de três principais camarotes do Carnaval: Alicinha Cavalcanti, que há vinte anos leva personalidades para o espaço Brahma, na Sapucaí, no Rio de Janeiro; Fáttima Amaral, promoter do espaço Bar Brahma, no sambódromo de São Paulo; e Danilo Faro, que tem a missão de comandar a lista vip do primeiro camarote da cantora Ivete Sangalo em Salvador. 

Apesar do tema ser envolto em certo mistério – o que ajuda a manter o glamour e evita o assédio da concorrência –, os profissionais revelam algumas de suas práticas e explicam como funcionam as listas nas quais muitos querem estar, mas nem todos conseguem. 


Quem entra na lista


Cada profissional tem seu método de trabalho, o que inclui atender os desejos das marcas patrocinadoras e organizadores dos camarotes. Os nomes são sugeridos pelos promoters e levados para a aprovação dos clientes. Os procurados são atores, apresentadores de televisão, modelos, esportistas, empresários e até mesmo políticos. O importante é estar em alta e gerar mídia espontânea para as marcas. 

Danilo Faro (irmão do apresentador Rodrigo Faro) tem a missão de levar convidados da revista QUEM e da cantora Ivete Sangalo para o espaço que a baiana inaugura neste ano no circuito dos desfiles de Salvador. Entre os nomes que ele já pode revelar estão Claudia Raia, Sheron Menezes e Rodrigo Hilbert. 

Fonte: Época

26 de fevereiro de 2011

Claudia Raia arma festa surpresa para Alexandre Borges



Alexandre Borges, que vive o estilista Jacques Leclair em Ti-ti-ti, fez aniversário na quarta-feira, dia 23 de fevereiro. Parte do elenco da novela e o diretor Jorge Fernando organizaram uma comemoração em homenagem ao ator. Mas ele não sabia o que ainda estava por vir. 

Claudia Raia, a Jaqueline da trama, que não gravava no dia 23, resolveu armar uma outra festa surpresa para Alexandre no dia seguinte, quinta-feira, 24.

Como não podia ser diferente, adivinhe para quem ele deu o primeiro pedaço do bolo? Claudia Raia. Veja a reação da atriz na foto!

O diretor Marcelo Zambelli, junto com os atores Armando Babaioff, Daniela Escobar, Tato Gabus Mendes, Josafá Filho, Mayana Neiva, Sophie Charlotte, Rosanna Viegas, Marcos Frota e Fernanda Souza, além de integrantes da equipe de produção, também marcaram presença na comemoração.

Fonte: Tititi

25 de fevereiro de 2011

Entre na doidice da Jaqueline

Todo mundo já está cansado de saber que Jaqueline (Claudia Raia) é louca pela Xuxa. E ela também não faz a menor questão de disfarçar sua admiração pela 'Rainha dos Baixinhos'. 

A mãe de Thaísa (Fernanda Souza) já afirmou que sua música favorita é 'Ilariê' e não se controla quando ouve a canção. 

Já que Jaqueline gosta tanto dessa música, que tal ajudá-la a se produzir com figurinos inspirados nas roupas das paquitas? Depois é só colocar 'Ilariê' para tocar e conferir a performance de Jaqueline. Divirta-se!

Para participar desta brincadeira clique AQUI!

24 de fevereiro de 2011

Claudia Raia diz que se inspirou na filha para papel de Jaqueline



MÁRCIO MAIO
Cláudia Raia não para. Dona de gestos largos, a intérprete da inconsequente Jaqueline, deTi-ti-ti, parece viver em ritmo frenético depois que aceitou interpretar a fashionista do remake de Maria Adelaide Amaral. Ela fala prestando atenção em tudo ao seu redor. Mas, principalmente, em suas próprias cenas, em destaque na TV. "Eu trabalho muito. Às vezes gravo em duas externas e estúdios diferentes do Projac. Mas, quando vejo no ar e percebo o equilíbrio e a harmonia, fico em estado de graça", suspirou ela, que jura ter nas mãos um dos papéis mais difíceis de uma longa carreira de 26 anos em novelas.

Cláudia já sabe que seu próximo papel na televisão também será de humor. Ela já foi reservada para a adaptação que Sílvio de Abreu fará no texto de Guerra dos Sexos, prevista para estrear em 2012, no mesmo horário de Ti-ti-ti. "Grudei nas sete horas e nos remakes. O Tony Ramos e a Irene Ravache farão os personagens que foram do Paulo Autran e da Fernanda Montenegro. Já eu e o Reynaldo Gianecchini faremos os que Tarcísio Meira e Glória Menezes interpretaram", adiantou.



Você não faz um papel cômico na tevê há cinco anos, desde Belíssima. Como foi esse retorno? 
Foi fascinante ganhar esse papel. Com certeza é um dos melhores da minha carreira. Mas não foi tão fácil como muitos pensam. O Jorge Fernando (diretor) quer fazer da Jaqueline aquela prima que todo mundo quer ter. Dessas que se vestem de maneira diferente, que são "pra frente", que têm coragem de fazer coisas ousadas, falam o que pensam, são modernas... Só que tudo isso fez com que ela virasse uma péssima mãe, uma mulher inadequada ao extremo. E todo mundo adora!

O que o público costuma comentar? 
Ouço muitas brincadeiras e elogios. Fico feliz porque acho que nenhuma novela que eu fiz tinha essa identificação popular tão forte. A ponto das pessoas saberem frases e coisas da personagem e repetirem o tempo todo. A Favorita, por exemplo, foi um sucesso estrondoso, mas era diferente. Ti-ti-ti é uma comédia e isso também ajuda a aproximar os telespectadores da gente.

Você disse que o público repete algumas coisas nas ruas. Você se inspirou em alguém na hora de criar o jeito de falar da Jaqueline? 
Sim, e acho muito inusitado dizer isso. Na verdade, eu me inspirei na minha própria filha, a Sophia. Eu imito um pouco o jeitinho dela porque acho que é engraçado.

O humor mudou muito nos últimos anos. É mais difícil fazer rir hoje? 
Eu acho bem mais complicado. Perdemos um pouco a liberdade do lúdico, do sonho, a licença poética mesmo. Acaba ficando tudo muito limitado. A gente não pode pegar uma bebida, fazer uma bêbada, aparecer fumando. Tudo bem, é importante saber dosar, até porque sabemos que existem crianças assistindo. Mas acho que certas situações poderiam e deveriam ser repensadas. Acho que isso ajuda a afastar as pessoas da televisão em geral. Ajuda a diminuir a audiência.

A audiência é uma preocupação para vocês? 
Antes, aqui na Globo, a gente tinha o Boni. Ele dizia: "vocês fazem o artístico. Do Ibope, cuido eu". Algo que, na minha opinião, está certo. Era ele quem tinha de saber como lançar uma novela. E, se não desse certo, como relançá-la. Havia um desespero na emissora até pouco tempo atrás a respeito disso. Quando não dava certo na primeira semana, faziam um grupo de discussão. O público nem sabia direito a função dos personagens nas tramas e ainda estava de luto da outra novela. Sim, porque há um luto. Seja para não virar refém ou por rejeitar mesmo o término da anterior. É como marido novo com os filhos: você vai se acostumando com aquilo aos poucos. Essa adaptação, em algum momento aqui da Globo, ficou histérica. Mas, de dois anos para cá, se acalmou. Acho que um pouco pelo que aconteceu com A Favorita.

Mas A Favorita foi relançada... 
Não houve um relançamento ali. O João, depois de dois meses, virou o jogo. Uma atitude genial, na minha visão. Quem estava ali, no olho do furacão, como eu e a Patrícia Pillar, já sabia. Mas o público nem imaginava que aquilo pudesse acontecer. Revelar a mocinha e a vilã no capítulo 50 foi algo inédito na TV. E a novela era verborrágica, não tinha glamour nenhum. Tinha era muito texto. Até a cárie da pessoa você conseguia ver no vídeo! Eram 100, 120 laudas por semana para decorar.

Como você costuma decorar seus textos? 
Desde A Favorita, eu trabalho com a Rosana Garcia. Ela é minha coach, está sempre do meu lado para me ajudar. E não só para isso. É importante ter um profissional bom do lado para dar uma direção, fazer você enxergar onde está além da conta, onde pode colocar uma carga a mais de humor ou drama.

Você mesma se intitula uma "mulher superlativa", alguns tons acima da maior parte das atrizes. Isso atrapalha na hora de entrar em cena em um papel cômico, como a Jaqueline? 
É mais difícil controlar na comédia, mas já tenho uma base artística. No teatro, em Sweet Charity, precisei de um trabalho de corpo enorme que emprestava a imagem de uma mulher mais baixa. Nunca alguém da minha altura conseguiu pegar aquela personagem. Mas representar é isso mesmo, é pegar um papel que não tem nada a ver com o seu perfil e se sair bem. Ou que tem tudo a ver com você e conseguir dar uma cara nova, mostrar que é uma interpretação, e não mera reprodução da realidade.

Com tantas características fortes, acha que alguns autores e diretores têm medo de escalar você para papéis mais naturalistas? Você nunca trabalhou com o Dennis Carvalho, com o Gilberto Braga, o Manoel Carlos... 
Não acho. Vide A Favorita. Não era um papel para o qual me escalariam normalmente. O Ricardo Waddington não é um diretor que tenha o meu perfil. Brinco com ele: "por que você tem mania de mim se eu não faço parte da sua turma?". Eu não sou uma atriz que seja a cara do Ricardo, mas ele sempre pensa em mim em papéis diferentes. A Favorita mostra isso perfeitamente. Aquele papel, aparentemente, não era para mim. Mas Torre de Babel também não. Lembro que eu fiz um trabalho limpo, sem gestos. Ela era tão sem nada na cara, tão robótica... E eu sou uma mulher muito física. Tirei tudo, até o cabelo. A Ângela era uma mulher que quase não se mexia. Conversei na época com o Edson (Celulari, ex-marido) em casa e ele achou que era perigoso. Era um caminho que, se eu errasse, iria errar feio. Acabou virando uma psicopata, coisa que ela nem era na sinopse.

Em A Favorita, você teve receio de não emplacar como mocinha? 
Na época, o João Emanuel falou para mim: "se eu errar na Donatela e você errar na Donatela, pelo amor de Deus, aí é porque eu errei a novela". Eu acho que muitas pessoas encaram a atuação na tevê como algo que pode ou tem de ser superficial. Mas eu não. O trabalho elaborado, estudado, pensado, analisado a cada dia profundamente em seus melhores momentos faz a diferença. Acho que há muitos jovens e até atores mais experientes que acham que televisão é vem, faz e pronto. Claro que, com 35 cenas por dia, não dá para acertar em tudo. Mas, se você vem preparado, estudado, você consegue acertar uns 70%.



Ti-ti-ti - Globo - Segunda a sábado, às 19h25.
Início no humor 
Cláudia Raia começou na TV trabalhando com Jô Soares no programa Viva o Gordo, mas foi como atriz de novelas que se tornou conhecida. Principalmente depois que interpretou a expansiva Tancinha emSassaricando, em 1987. Tanto que a personagem serviu para que a atriz fosse convidada para integrar o elenco do humorístico TV Pirata, um dos maiores sucessos do gênero no Brasil. "O time de atores era excelente. É difícil juntar tanta gente boa de novo para um programa como aquele", valorizou ela, que deixou o elenco em 1990, direto para a novela Rainha da Sucata, onde encarnou a "bailarina da coxa grossa" Adriana.



Foi em 1992 que Cláudia ganhou sua primeira protagonista, quando Sílvio de Abreu escreveu Deus nos Acuda. Na história, interpretava a trambiqueira Maria Escandalosa. Foi a quarta vez que a atriz trabalhou em uma obra do autor, que também escreveu Cambalacho, Sassaricando e Rainha da Sucata. De lá para cá, os dois já trabalharam juntos em Torre de Babel, As Filhas da Mãe e Belíssima. "O Sílvio me deu papéis incríveis. O que ele quiser que eu faça, digo sim", exagerou.

Aparências que enganam 
A maturidade foi impressa em Cláudia Raia na TV desde cedo. A atriz começou a interpretar personagens mais velhos que ela em 1995, quando foi a escolhida para o papel de protagonista da minissérie Engraçadinha... Seus Amores e seus Pecados, na Globo. Na época, ficou decidido que Cláudia ficaria com a segunda fase da personagem apimentada de Nelson Rodrigues, enquanto caberia a Alessandra Negrini desempenhar a função na primeira. Mas a diferença de idade entre as duas é de menos de quatro anos. Alessandra nasceu em agosto de 1970 e Cláudia, em dezembro de 1966. "Hoje eu teria a idade perfeita para aquele trabalho", analisou.

Hoje, Cláudia se diverte com essa situação. E encara numa boa a idade avançada dos filhos de suas personagens recentes. Em Belíssima, ela interpretava a mãe de Giovanna, papel de Paola Oliveira. Já em A Favorita, Donatela descobria que seu filho desaparecido era Halley, vivido por Cauã Reymond. "Costumo dizer que daqui a pouco eu vou fazer a avó da Regina Duarte", brincou ela, que aponta um fato curioso em sua trajetória. "Acho engraçado lembrar que eu fiz a mãe do Carmo Dalla Vecchia em Engraçadinha e, 13 anos depois, fizemos par romântico em A Favorita", afirmou.

Trajetória Televisiva 
# Roque Santeiro (Globo, 1985) - Ninon. 
# Cambalacho (Globo, 1986) - Maria Antonieta. 
# O Outro (Globo, 1987) - Edwiges. 
# Sassaricando (Globo, 1987) - Tancinha. 
# TV Pirata (Globo, 1988) - Tonhão e Penélope. 
# Rainha da Sucata (Globo, 1990) - Adriana. 
# Vamp (Globo, 1991) - Celeste. 
# Deus nos Acuda (Globo, 1992) - Maria Escandalosa. 
# Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados (Globo, 1995) - Engraçadinha. 
# Torre de Babel (Globo, 1998) - Ângela Vidal. 
# Terra Nostra (Globo, 1999) - Hortência. 
# As Filhas da Mãe (Globo, 2001) - Ramona. 
# O Beijo do Vampiro (Globo, 2002) - Mina de Montmartre. 
# Sítio do Picapau Amarelo (Globo, 2003) - Medéia. 
# Belíssimav (Globo, 2005) - Safira. 
# Mad Maria (Globo, 2005) - Tereza. 
# Sete Pecados (Globo, 2007) - Ágatha. 
# A Favorita (Globo, 2008) - Donatela Fontini. 
# Ti-ti-ti (Globo, 2010) - Jaqueline Maldonado.

Fonte: Terra Brasil

23 de fevereiro de 2011

Boneca Claudia Raia versão "Jaqueline" de "TiTiTi" por seu criador Marcus Baby

Sou fã da Claudia Raia desde que me entendo por gente: das suas aparições no humoristico "Viva O Gordo" até à impagável "Jaqueline Maldonado" da novela "Tititi", sempre acompanhei a grande atriz , linda e engraçada que literalmente rouba a cena onde quer que ela apareça na TV. E foi por cobrança da galera que me segue no Twitter e Facebook, que acabei concordando em criar agora uma doll em sua homenagem com visual "perua" do remaker de "Tititi" (apesar de que minha vontade mesmo era de customizá-la na "Irmã Desgosto"). Na realidade tudo foi muito rápido porque acabei encontrando uma Barbie ideal dias depois em uma loja de Shopping e já cheguei em casa planejando as mudanças que faria nessa customização. Troquei seu cabelo original por 2 tons de loiro, repiquei na tesoura e moldei com espuma especia, aplicando como arremate uma faixa de seda que foi pintada a mão por mim. Seu rosto teve mudanças de expressão nos olhos e um delicado sorriso debochado nos lábios. Nova maquiagem foi feita para caracterização. O vestido - que na realidade é um roupão em javaneza tecnológica com micro estampa original de onça - foi costurado por minha mãe após ver meu sufoco para montar inutilmente a roupa com cola. As jóias foram criadas por mim exclusivamente para essa boneca, inspirado nas usadas pela personagem, na cena escolhida da novela (veja o video abaixo), tanto o mega-colar, bracelete em falso ouro e anéis gigantes. A finalização ficou por conta dos sapatos de salto alto que recriei usando micro tiras de malha preta para ficar o mais próximo do usado pela atriz na cena. Ao todo, essa boneca da Claudia Raia me consumiu apenas 8 dias, graças ao material usado que eu já tinha todo em mãos durante o período de confecção da doll. O resultado você confere agora:














No tempo da fita de vídeo, eu tinha guardada em minha coleção de VHS uma gravação que fiz da TV do primeiro programa "Não Fuja Da Raia", exibido na Globo ainda na década de 90. Confesso que não cansava de assistir aquela versão moderna tipo "teatro de revista" e cheguei até quase perder a tal fita presa dentro do aparelho de video-cassete de tantas vezes que eu a rebobinava para assistir novamente a Claudia Raia... Sem dúvida a atriz sempre foi para mim a artista perfeita, aquela mulher linda que atua, canta, dança, nos faz rir e chorar, e que por ser tão exótica e multifacetada, acaba se tornando uma pessoa especial como tantos ídolos que insistimos em preservar! Eu, como fã inveterado, não poderia nunca deixar passar em branco mais esse momento e tratei logo de fazer a minha homenagem, eternizando um de seus personagens mais marcante dentre tantos que a diva tupiniquim já encarnou na sua bela carreira e que me provoca deliciosos momentos de gargalhada frouxa na frente da TV... E é muito bom sentir que alguém te faz bem, né? Por isso, te amo Claudia Raia, obrigado por você existir!

Fonte: Bonecos do Baby

Claudia Raia participa de homenagem ao Ronaldo no Faustão

Lucélia Santos e Claudia Raia em Kuarup



Fonte: Arquivo Lucélia Santos/ Blog Não Fuja da Raia

A Charge do Jorgebin: Xuxa convida Claudia Raia para ser Paquita

Xuxa fez uma participação especial na novela Ti-ti-ti, da Rede Globo, da qual já se declarou fã. A Rainha dos Baixinhos participou do aniversário de Jaqueline, personagem interpretado por Claudia Raia.

Na novela, Jaqueline quase desmaia ao ver Xuxa e diz que, sem dúvida, foi o melhor presente que já recebeu na vida. As duas dançaram Ilariê juntinhas e a cena foi tão engraçada, que foi para nos Trending Topics do Twitter. Ou seja, foi um dos assuntos mais falados da rede de microblogs. O ilustrador Jorgebin aproveitou o assunto engraçado e fez uma charge exclusiva para sua coluna semanal em O Fuxico, na qual Xuxa chama Claudia Raia para ser sua paquita.
Para conhecer mais um pouco do trabalho de Jorgebin, basta segui-lo no Twitter (@Jorgebin) ou entrar no blog Putz! Verdade, né meu?. E, claro, fique ligado nas novidades da coluna A Charge de Jorgebin.

Fonte:Blog Fãs da Claudia Raia

22 de fevereiro de 2011

Revista Be Fashion







Fonte:Blog Atriz Claudia Raia

21 de fevereiro de 2011

Claudia Raia ganha versão em boneca



Claudia Raia ganhou uma homenagem do técnico em edificações Marcus Baby, que criou uma boneca inspirada em Jaqueline Maldonado, personagem da atriz em "Ti-ti-ti". 

Para confeccionar sua criação, Marcus contou com a ajuda de seus seguidores no Twitter, que deram sugestões e decidiram qual look a boneca deveria usar.

Marcus faz versões de famosos em bonecos há 5 anos e não vende nenhum deles. Ele já homenageou famosos como Katy Perry, Roberto Carlos, Bruno Gagliasso, entre outros.

Fonte: Revista QUEM/EGO

20 de fevereiro de 2011

Claudia Raia dá abraço apertado em Fernanda Souza após aniversário

O relacionamento de Claudia Raia com a atriz Fernanda Souza transcende "Ti-ti-ti", onde vivem respectivamente Jaqueline e Thaísa, mãe e filha na novela das sete da Rede Globo. Neste sábado, 19, Fernanda esteve no aniversário de 7 anos de Sofia, filha de Claudia e Edson Celulari, em uma casa de festa no Itanhangá, na Barra da Tijuca, no Rio. Na hora de ir embora, Claudia deu um forte abraço em sua 'filhinha' da ficção. O ator Edson Celulari, ex-marido da atriz, deixou a festa por uma entrada lateral com os filhos.
Fonte: EGO

19 de fevereiro de 2011

Revista Boa Forma










Fonte: Blog Atriz Claudia Raia

18 de fevereiro de 2011

Claudia Raia e Angélica gravam Estrelas em shopping carioca



Sucesso absoluto como Jaqueline em Ti-ti-ti, da Globo, Claudia Raia foi a convidada da vez para participar do programa Estrelas, de Angélica. Na tarde desta sexta-feira (18), as duas foram vistas saindo do Shopping do Itanhangá, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. 

Usando um vestidinho curto e roxo, Claudia prendeu o cabelo em um coque e ‘desfilou’ lindamente da saída do shopping até seu carro. 

Angélica também não deixou por menos e também foi toda elegante a bordo de um vestido escuro e uma sandália branca.

Fonte: O Fuxico

Angélica grava 'Estrelas' com Claudia Raia

Angélica gravou "Estrelas" nesta sexta-feira, 18, com Claudia Raia em um shopping da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Pelo Twitter, a apresentadora contou que a filha da atriz, Sofia, também participou das gravações: "Claudia Raia e Sophia no 'Estrelas' em breve!!!Duas estrelas...vocês vão amar! Lindas!".

Fonte: EGO

5 perguntas para Cláudia

Márcio Maio/TV Press


Cláudia Raia vê a atrapalhada Jaqueline de Ti-Ti-Ti como um dos papéis mais difíceis de sua carreira.
Mix – Você não faz um papel cômico na tevê há cinco anos, desde Belíssima. Como foi esse retorno?
Cláudia Raia – Foi fascinante ganhar esse papel. Com certeza, é um dos melhores da minha carreira. Mas não foi tão fácil como muitos pensam. O Jorge Fernando (diretor) quer fazer da Jaqueline aquela prima que todo mundo quer ter. Dessas que se vestem de maneira diferente, que são “pra frente”, que têm coragem de fazer coisas ousadas, falam o que pensam, são modernas... Só que tudo isso fez com que ela virasse uma péssima mãe, uma mulher inadequada ao extremo. E todo mundo adora!
Mix – O que o público costuma comentar?
Cláudia – Ouço muitas brincadeiras e elogios. Fico feliz porque acho que nenhuma novela que eu fiz tinha essa identificação popular tão forte. A ponto das pessoas saberem frases e coisas da personagem e repetirem o tempo todo. A Favorita, por exemplo, foi um sucesso estrondoso, mas era diferente. Ti-Ti-Ti é uma comédia e isso também ajuda a aproximar os telespectadores da gente.
Mix – Você disse que o público repete algumas coisas nas ruas. Você se inspirou em alguém na hora de criar o jeito de falar da Jaqueline?
Cláudia – Sim, e acho muito inusitado dizer isso. Na verdade, eu me inspirei na minha própria filha, a Sophia. Eu imito um pouco o jeitinho dela porque acho que é engraçado.
Mix – O humor mudou muito nos últimos anos. É mais difícil fazer rir hoje?
Cláudia – Eu acho bem mais complicado. Perdemos um pouco a liberdade do lúdico, do sonho, a licença poética mesmo. Acaba ficando tudo muito limitado. A gente não pode pegar uma bebida, fazer uma bêbada, aparecer fumando. Tudo bem, é importante saber dosar, até porque sabemos que existem crianças assistindo. Mas acho que certas situações poderiam e deveriam ser repensadas. Acho que isso ajuda a afastar as pessoas da televisão em geral. Ajuda a diminuir a audiência.
Mix – Audiência é uma preocupação para vocês?
Cláudia – Antes, aqui na Globo, a gente tinha o Boni. Ele dizia: “Vocês fazem o artístico. Do Ibope, cuido eu”. Era ele quem tinha de saber como lançar uma novela. E se não desse certo, como relançá-la. Havia um desespero na emissora até pouco tempo atrás, em relação a isso. Quando não dava certo na primeira semana, faziam um grupo de discussão. O público nem sabia direito a função dos personagens nas tramas e ainda estava de luto da outra novela. Sim, porque existe um luto. Seja para não virar refém ou por rejeitar mesmo o término da anterior. É como marido novo com os filhos: você vai se acostumando com aquilo aos poucos. Essa adaptação, em algum momento aqui na Globo, ficou histérica. Mas de dois anos para cá, se acalmou.

Fonte: Gazeta do Sul

17 de fevereiro de 2011

Revista Ana Maria(11 de fevereiro/2011)





Fonte: Blog Atriz Claudia Raia