Cláudia Raia entre as embaixatrizes Yolanda Massot (de branco), Liliane Azambuja (de verde) e Araújo Castro (de preto) no desfile de Icarus
Longe das figuras masculinas do marido, o ator Edson Celulari, 43, e o do filho Enzo, 4, Cláudia Raia aproveitou sua rápida passagem por Paris para fazer – sem preconceitos – o que as mulheres mais gostam: compras. Sua lista de endereços, condensada em seguidas viagens à capital francesa – sua primeira visita foi em 1989 –, revela o melhor da moda, da gastronomia e das artes sob a ótica da atriz de 35 anos. Desta vez, seu quartel-general foi a Place de la Concorde, onde ficou hospedada no lengendário Hôtel de Crillon, o mesmo teto de Eliana Tranchesi e Donata Meirelles, as todo-poderosas da Daslu, sofisticada grife paulista. De lá, migrava diariamente para a Avenue Montaigne, sinônimo de consumismo desenfreado. Prada, Louis Vuitton, Chanel, Christian Dior, Valentino e Dolce & Gabbana estavam a poucos metros da atriz, que se diz escrava de hippie-chic da marca italiana Marni e das coleções de Junya Watanabe.
Amiga do estilista Walter Rodrigues, conferiu a estréia do brasileiro na semana parisiense e fez participação especial nos desfiles de Valentino, Icarius e John Galliano, um de seus estilistas preferidos. "Conversei com ele após o desfile e combinamos de sair juntos na Beija-Flor, no próximo carnaval. Sou apaixonada por suas coleções para a Christian Dior, com vestidos de musseline cortados enviesados", comenta.
Além da moda, a culinária francesa também tem especial importância para Cláudia. Tanto que ela preferiu ir a bons restaurantes a conhecer os points da noite. Alimentou corpo e alma com a boa comida do Hôtel Costes, do Nobu, do L'Avenue e do Favela Chic – sucesso com sotaque brasileiro. "Prefiro ficar horas a fio numa mesa de um bom restaurante a perder uma noite em boates", diz.
Fonte: Revista QUEM