menu

21 de setembro de 2010

Recordar é viver!


REVISTA QUEMCláudia e Graça Borges deixam o saguão do Hôtel de Crillon rumo às compras
REVISTA QUEMCláudia Raia com Lilian Pacce
REVISTA QUEMCláudia Raia com Walter Rodrigues
REVISTA QUEMCláudia Raia com Costanza Pascolato
REVISTA QUEMREVISTA QUEMA marca italiana Dolce & Gabbana tem lugar garantido no closet da atriz

Cláudia Raia entre as embaixatrizes Yolanda Massot (de branco), Liliane Azambuja (de verde) e Araújo Castro (de preto) no desfile de Icarus


Longe das figuras masculinas do marido, o ator Edson Celulari, 43, e o do filho Enzo, 4, Cláudia Raia aproveitou sua rápida passagem por Paris para fazer – sem preconceitos – o que as mulheres mais gostam: compras. Sua lista de endereços, condensada em seguidas viagens à capital francesa – sua primeira visita foi em 1989 –, revela o melhor da moda, da gastronomia e das artes sob a ótica da atriz de 35 anos. Desta vez, seu quartel-general foi a Place de la Concorde, onde ficou hospedada no lengendário Hôtel de Crillon, o mesmo teto de Eliana Tranchesi e Donata Meirelles, as todo-poderosas da Daslu, sofisticada grife paulista. De lá, migrava diariamente para a Avenue Montaigne, sinônimo de consumismo desenfreado. Prada, Louis Vuitton, Chanel, Christian Dior, Valentino e Dolce & Gabbana estavam a poucos metros da atriz, que se diz escrava de hippie-chic da marca italiana Marni e das coleções de Junya Watanabe.

Amiga do estilista Walter Rodrigues, conferiu a estréia do brasileiro na semana parisiense e fez participação especial nos desfiles de Valentino, Icarius e John Galliano, um de seus estilistas preferidos. "Conversei com ele após o desfile e combinamos de sair juntos na Beija-Flor, no próximo carnaval. Sou apaixonada por suas coleções para a Christian Dior, com vestidos de musseline cortados enviesados", comenta.

Além da moda, a culinária francesa também tem especial importância para Cláudia. Tanto que ela preferiu ir a bons restaurantes a conhecer os points da noite. Alimentou corpo e alma com a boa comida do Hôtel Costes, do Nobu, do L'Avenue e do Favela Chic – sucesso com sotaque brasileiro. "Prefiro ficar horas a fio numa mesa de um bom restaurante a perder uma noite em boates", diz.

Fonte: Revista QUEM