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31 de março de 2010

30 de março de 2010

Curiosidades sobre Antônio Fagundes




Lembra disso?
Em 1990, Fagundes deu um tempinho na imagem de sedutor para viver seu primeiro papel cômico em uma telenovela: o professor gago Caio Szemanski, da novela Rainha da Sucata (1990), de Silvio de Abreu. Na trama, seu personagem protagonizava um triângulo amoroso com as personagens interpretadas por Cláudia Raia e Marisa Orth. Impagável!


Para ler a entrevista completa de Antônio Fagundes clique aqui!

Fonte:Noveleiros.Com

Entrevista de Claudia Raia no MGTV

29 de março de 2010

Meninos do Criança Esperança participam de aula com a atriz Cláudia Raia

Um dia de estrela para meninos do Espaço Criança Esperança, do aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Eles participaram de uma aula de produção teatral com a atriz Cláudia Raia.

O Espaço Criança Esperança é um projeto da Rede Globo. Em Belo Horizonte, são parceiros a Unesco, a Puc Minas e a Prefeitura.

Fonte:Globo Minas

Claudia Raia com o amigo Júnior D'Álberto






Fotos:Arquivo Pessoal Júnior D'Álberto

28 de março de 2010

Participação em "A Grande Família"

Claudia Raia vai fazer uma participação especial em “A grande família”. Ela será uma cantora de MPB que se envolverá com Tuco (Lúcio Mauro Filho). Ela o convidará para tocar em sua banda e confundirá o rapaz, que é namorado de Gina (Natália Lage). A atriz grava semana que vem.

Fonte:Patrícia Kogut.com

Site do Fã Clube de Cara Nova!




Queridos(as)...o site do nosso fã-clube está de visual novinho em folha!
Minha amada amiga Helena,mudou o template do nosso fã-clube e colocou um mural de recados no mesmo.Vamos prestigiar e participar ativamente do nosso grupo de fãs verdadeiros da Fada Noturna.
Para visitar o nosso site clique aqui!

27 de março de 2010

Catalogo do Pernas pro Ar

Perfil de Claudia Raia nos encartes de divulgação do Musical

Adorei essa foto,tá linda!


Na semana do aniversário do nosso blog em julho,postarei o encarte do musical completo,aguardem as novidades!
Julho promete!Beijos Mil

Matéria antiga do TV Fama

26 de março de 2010

Cláudia Raia volta à cena no novo musical Pernas pro ar


Foi depois de um sonho que a atriz Cláudia Raia decidiu reunir todas as forças para criar o musical Pernas pro ar, atração deste fim de semana no Grande Teatro do Palácio das Artes. “Sonhei que estava dentro de uma caixa, andando e falando várias coisas sobre o universo feminino.” Quando acordou, ela sentiu que aquilo poderia ser o sinal para a montagem de um espetáculo. Convidou amigos como o escritor Luís Fernando Veríssimo, para propor o argumento; Marcelo Saback, para escrever o texto; e Cacá Carvalho, para dirigir. E assim tudo começou.

Veja fotos do musical Pernas pro ar

A intenção, desde o início, foi abordar a vida de uma mulher comum e, por meio dessa personagem, tratar de temas como a mesmice, a vida cotidiana, a repetição. “Queria falar das mulheres que não necessariamente são felizes, que mantêm um casamento falido, suportando rotina sem emoções e aventuras”, explica a atriz. A personagem Helô, interpretada por ela, nasceu desse desejo. Depois de ter dito a Veríssimo o que imaginava, ele criou a história de uma mulher que sonha ter seu corpo invadido por um grupo de pessoas, inclusive o diabo. “Ela se torna outra da cintura para cima e se assusta com tudo aquilo. Embaixo, as pernas adquirem vida própria”, conta Cláudia.

A montagem chega ao público em ritmo de superprodução. “É um espetáculo muito puxado em termos vocais e físicos. São 10 pessoas no elenco e uma equipe de 51 pessoas nos bastidores.” A produção tem números grandiosos: cerca de 20 toneladas de equipamentos. “Criamos tudo para o espetáculo ser itinerante. Não viajamos com nenhuma peça a menos.” O mais complicado foi reproduzir a atmosfera onírica no palco. Para tanto, valeram-se de recursos tecnológicos criados pela empresa mineira Coddart, estúdio de criação de design. A atriz os procurou para produzir grandes imagens distorcidas, projetadas nos objetos de cena sem vazar nas laterais. “A sensação é de algo volumétrico, quase um 3D”, explica. O efeito funciona como se os atores estivessem dentro do cenário.

HAJA PREPARAÇÃO

Pernas pro ar chega a Belo Horizonte depois de passar por São Paulo, Recife, Rio, Porto Alegre, Brasília e Florianópolis. Em cena, a dona de casa Helô canta e dança a aventura de mudar de vida, interpretando grandes sucessos da música mundial. Enquanto sonha, a personagem experimenta encontros e situações inusitadas. Na academia de ginástica é atirada a um ringue de boxe para lutar com sensuais corpos masculinos. Seu quarto é invadido por motoristas. O mais difícil foi conceber um argumento consistente para a montagem. “Tem que ter conteúdo, senão a tecnologia, por si só, não sobrevive. A dramaturgia tem de continuar sendo contada, mesmo quando se dança e canta,” ela afirma.

O gênero musical é algo que exige preparação extra do elenco. “Passamos por um processo exaustivo. Foram oito horas por dia, durante três meses”, lembra Cláudia, que está bem acompanhada no palco. O elenco conta com as participações dos atores Marcus Tumura e Ruben Gabira, além de nove atores-bailarinos. Sete músicos executam a trilha ao vivo, sob a regência e a direção musical de Paulo Nogueira, para as versões realizadas por Bibi Ferreira, Sylvia Massari, Zé Rodrix e Cláudio Botelho. “A proposta foi trazer trilhas americanas, porque não temos essa cultura por aqui. Nos inspiramos nos musicais da Broadway e nas big bands”, conta a atriz, que foi uma das incentivadoras da retomada do gênero no Brasil.

Cláudia Raia se lembra de quando começaram a aparecer musicais no país. Era o início dos anos 1990 e, àquela altura, as referências eram o extinto teatro de revista. Na época, ela montou Não fuja da Raia. Daí em diante, não parou mais. “Era impossível não haver algo do gênero por aqui. Insistimos e acabou acontecendo.”

O que não pode faltar em propostas desse tipo é a comunicação com o público. “Nesse espetáculo, isso ocorre em três fases: na dramaturgia, que passeia pela dança e pelo canto. A maior dificuldade é a história ser contada, ao mesmo tempo em que é cantada e dançada. Não podemos interromper uma cena para cantar ou dançar. A história tem que se desenvolver em conjunto.” O espetáculo aposta muito no visual. Os figurinos concebidos por Márcio Medina foram realizados com materiais diferenciados. Helô veste roupas de papel, plástico e couro. A intenção é criar impacto todas as vezes em que ela aparece. Já os bailarinos, usam ternos feitos com tecido leve, voil.

EFEITOS ESPECIAIS O CENÁRIO FUTURISTA DO ESPETÁCULO

Pernas pro ar, idealizado pela empresa mineira Coddart, traz recursos tecnológicos inéditos em montagem brasileira. Os efeitos auxiliam na “mágica” que transforma os sonhos da protagonista Hêlo, em realidade. Estrategicamente dispostos em todo o palco, sensores, câmeras,

12 computadores e nove projetores – controlados por softwares especificamente desenhados para o show – representam a tecnologia a serviço do talento e da emoção, como em uma cena em que a personagem gosta de um vestido na vitrine, imediatamente projetado no corpo dela.

PERNAS PRO AR
Espetáculo com Claudia Raia. Sexta e sábado, às 21h; domingo, às 19h, no Grande Teatro do Palácio das Artes, Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro. Ingressos: R$ 40 a R$ 120. Classificação: 14 anos. Assinantes do Estado de Minas e/ou do portal Uai têm 30% de desconto na compra de até quatro ingressos. Informações: (31) 3236-7400.

Fonte:Diverta-se Uai

Malhando com Claudia Raia



Melhor depois dos 30

Claudia Raia exibe pernas torneadas e curvas secas aos 43 anos
Aos 22 anos, a atriz já exibia pernas definidas
Claudia desenhou as pernas graças à musculação e à dança


Beleza sem idade
Quem disse que o tempo é inimigo da beleza? Angélica, Claudia Raia, Letícia Sabatella, Carolina Dicekmann, Deborah Bloch e Adriane Galisteu conseguiram ficar ainda mais bonitas depois de virar a casa dos 30 – algumas, dos 40!

Em uma década, elas investiram na carreira, tiveram filhos, mudaram o cabelo, emagreceram... e estão mais lindas do que nunca, como você vê aqui. As imagens não mentem!

Angélica e Claudia Raia
Em 1995, quando tinha 25, Angélica, 36 anos, estampava a capa da edição de maio da BOA FORMA. O título da reportagem? “O ioiô Angélica”. Se hoje parece difícil acreditar que um dia ela teve problema com a balança, as fotos antigas (veja na galeria) confirmam o maior drama da apresentadora: a retenção líquida. O problema, que incomodou a loira por muitos anos, foi driblado com um tratamento para a síndrome do ovário policístico, muita atividade física, drenagem linfática e alimentação sem sal. “Chegava ao final do dia e a roupa, folgada pela manhã, estava apertada – desesperador!”, fala. Em 2002, de novo na nossa capa, Angélica estava 9 quilos mais magra e, desde então, com duas gestações nesse meio tempo, mantém o peso entre 50 e 53 quilos (ela mede 1,65 metro). Fez musculação, corrida, ioga e, recentemente, aderiu ao pilates. E atingiu o equilíbrio graças a uma boa dose de conhecimento de como o seu próprio organismo funciona. “Refrigerante sempre me estufou. Tentava tirar o gás da bebida passando o líquido de um copo para o outro. Até que um dia pensei: por que não paro de beber isso? É tão simples, parei!”, conta.

Com 1,80 metro de altura e 1,10 somente de perna, Claudia Raia, 43 anos, sempre foi um mulherão! Mas a própria atriz confessa que a malhação (e a alimentação equilibrada também) é a grande responsável pelo corpo com músculos definidos com essa idade. Além da corrida, o treino com carga firmou as coxas grossas e o bumbum recheado. E, apesar de não ser muito fã, os exercícios para a parte superior do tronco – ombros, costas e braços – deixaram a silhueta simétrica, dando a impressão de quadris mais estreitos. O personal Tonhão, que a acompanha há dez anos, não dá moleza para a atriz: em tempos de correria, com muita gravação ou apresentações dos musicais no teatro, ela costuma ir para a esteira às 11 da noite. Nem por isso, Claudia perde o pique. Cheia de energia, consegue dar atenção aos dois filhos, Enzo e Sophia, e ao maridão Edson Celulari.

Carolina Dieckmann e Letícia Sabatella
Carolina Dieckmann, 32 anos, sempre foi linda: loira, morena, de cabelo curto ou comprido. Precoce, com mais de 15 anos de carreira, duas gestações, uma separação, um novo casamento e muitos altos e baixos quando o assunto é o ponteiro da balança, a atriz conta que chorou ao entrar novamente num jeans tamanho 36. Isso foi depois de engordar 29 quilos na gravidez do seu segundo filho. Os exercícios foram fundamentais para a atriz ganhar uma barriga seca, definida, de babar após as duas gestações. “Nunca fui fã de academia, mas me apaixonei pelo pilates com bola! A gente trabalha com a sobrecarga do próprio corpo e a instabilidade do acessório. É bem mais divertido do que musculação e achei o efeito incrível”, diz.

Letícia Sabatella, 38 anos, já fez de tudo na televisão: foi freira, muçulmana, maldosa, santinha... No dia a dia, sempre seguiu um estilo natural. Vegetariana, tem uma alimentação equilibrada e, desde a adolescência, quando fazia balé, procura mexer o corpo. Ainda que o visual tenha sido pensado para interpretar Yvone, na novela Caminho das Índias, não há como negar que o look foi um dos mais bonitos da atriz. Em vez dos cachos sem definição, o cabelo, com aplique, ganhou um ondulado sob controle graças ao uso do babyliss. As sobrancelhas também foram destacadas com um desenho arqueado, sexy. Sem falar da maquiagem, feita na medida para afinar o rosto, e na atitude de gente poderosa! Aprovado, não?

Adriane Galisteu e Debora Bloch
Por causa da gestação, a barriga proeminente e os seios maiores estão deixando Adriane Galisteu, 36 anos, a mulher mais contente do universo. Mas as formas arredondadas nem sempre foram motivos de orgulho: uma das loiras mais famosas do Brasil já chegou a pesar 14 quilos a mais! Na época, aos 21 anos, recorreu à dieta da sopa para emagrecer, deu a volta por cima, virou inspiração nacional e, com muita determinação, nunca mais deixou o ponteiro da balança subir novamente. Não será surpresa alguma se ela aparecer linda e magra na nossa capa apenas alguns meses depois do nascimento do seu bebê.

Com cara e jeito de menina, Débora Bloch, 46 anos, começou na televisão em 1981, aos 18 anos, de cabelo bem encaracolado e o nariz um tanto mais adunco do que é hoje em dia. “O legal era ter cabelo cheio. Andava na rua, as pessoas me chamavam de Gal Costa e eu achava o máximo!”, conta. De la para cá, Débora já apareceu na telinha com os fios lisos e voltou a assumir os cachos. Também fez uma cirurgia plástica no nariz, o que deixou a fisionomia dela mais harmônica. Nem por isso, abusou do bisturi ou de qualquer outro procedimento invasivo demais. Pelo contrário: investiu na alimentação equilibrada, na atividade física e aderiu a pequenos cuidados diários para continuar linda e em forma aos 46 anos. O uso de filtro solar é um exemplo disso: quando jovem, a atriz queria ter a pele dourada e passava óleo de urucum para ir à praia. Com o tempo, percebeu que as sardas, bonitinhas aos 20 anos, estavam virando manchas aos 40. Resolveu assumir que é branquinha e passa protetor solar com FPS 60. Inteligente e madura, ela diz que brigar com o tempo é batalha perdida. Melhor é aceitar a passagem dos anos com sabedoria, mas sem se descuidar, é claro!

Fonte:Revista Boa Forma

25 de março de 2010

Sem sutiã, Claudia Raia embarca em aeroporto carioca com Edson Celulari



Casal esteve no Santos Dummont na tarde desta quarta-feira, 24.

A atriz Claudia Raia deixou o sutiã em casa para embarcar no aeroporto Santos Dummont, na região Central do Rio, na tarde desta quarta-feira, 24. Claudia estava acompanhada pelo marido, Edson Celulari. Também estavam no local os ex-integrantes do BBB Cacau e Eliéser

Fonte:Ego

Você sabia?

“Pernas pro ar” mistura música, dança e Cláudia Raia no Palácio das Artes

Música, dança, humor e sentimentos se misturam no espetáculo “Pernas pro ar”, em cartaz de sexta-feira até domingo, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Estrelada por Cláudia Raia, a montagem conta a história de Helô, uma mulher sonhadora que deseja experimentar uma vida fora da sua realidade de dona de casa.

Helô experimenta novas situações e aventuras, dançando e correndo por vários locais. O espetáculo acaba mostrando a satisfação da personagem em viver.

As apresentações de “Pernas pro ar” são às 21h, na sexta-feira e no sábado, e às 19h, no domingo, no Grande Teatro do Palácio das Artes. Os ingressos custam R$ 120 (Plateia I), R$ 80 (Plateia II) e R$ 40 (Plateia Superior). Os bilhetes podem ser comprados na Avenida Afonso Pena, 1.537, no centro de Belo Horizonte.

Serviço - “Pernas Pro Ar”, com Cláudia Raia
Local: Grande Teatro do Palácio das Artes, Avenida Afonso Pena, 1.537, no centro de Belo Horizonte
Datas e horários: sexta-feira e sábado, às 21h, e domingo, às 19h
Valor: Platéia I: R$ 120; Platéia II: R$80; Platéia Superior: R$40 (Meia-entrada
Classificação etária: 14 anos
Informações pelo telefone: 3236-7400

Fonte:Globo Minas.Com

24 de março de 2010

Fotos da Revista Contigo!







Claudia Raia: ''Eu estou sempre em labareda! Edson domina esse fogo''


Por Clarissa Frajdenrajch

Em casa, Claudia Raia, 43 anos, está na fase de responder perguntas do filho, Enzo, 12, como: ''Por que antigamente não precisava transar de camisinha?'' É uma boa pergunta. Para outra, da filha, Sophia, 7, como: ''Mamãe, você prefere o trabalho ou os seus filhos?'', ela já tem uma boa saída e explica que o trabalho é muito importante, mas que, sem eles, seria impossível. E assim a família de Claudia e Edson Celulari, 52, vai em frente, ela com o musical Pernas pro Ar, na próxima semana em Belo Horizonte, ele com Hairspray, em São Paulo - ambos na estrada. Todos já estão acostumados com as viagens, com a não-rotina de cada ano, principalmente o casal, que já está junto há 17 anos. É uma relação que permite decisões saudáveis, como deixar o marido por uns dias curtindo a mãe, quando ela o visita, para manter a individualidade em funcionamento. Ela não imagina a vida sem ele. O acha bonito e quando se vê em um hotel, sozinha, pensa que seria gostoso passar, ali, um fim de semana com o marido. ''Ele é danado. Eu costumo dizer que ele é um grande maestro.'' Linda (como nas fotos, no Hotel Santa Teresa, no Rio de Janeiro), bem-sucedida e com personalidade evidente, Claudia conta tudo...

Na peça Pernas pro Ar, o sexo entre o casal já se tornou algo eventual. Como não deixar isso acontecer com o passar do tempo?
É uma coisa que deve ser regada. Você tem de instigar. Hoje, quando eu cheguei a este hotel, me deu vontade de passar um fim de semana aqui com o Edson. Estou no Rio, na minha cidade, mas é uma maneira de a gente fugir do cotidiano. Uma coisa que é certa na minha vida com Edson: não temos rotina, viajamos sempre, cada um para um lado. Quando nos encontramos, é forte. Mas tem vezes em que a gente passa dois anos diretos dormindo e acordando junto todos os dias. Não tem receita. É sorte... É amor.

Ele ainda a olha com o mesmo olhar apaixonado do início?
Eu acho que sim. Da minha parte, com certeza. E eu sinto isso também. Amigo é amigo. Marido é marido (risos). É claro que tem de existir amizade, mas é uma coisa que se constrói ao longo dos anos. No começo do relacionamento você não é tão amiga da pessoa. Depois ganha confiança. Mas o amor e o brilho no olho têm de existir.

Qual é a vantagem e a desvantagem na hora em que se jura que vai viver junto até que a morte os separe?
Não tem essa obrigação, né? Mais do que tudo, isso é uma coisa religiosa, um compromisso cultural. Nada lhe obriga estar com a pessoa. Eu não consigo imaginar a minha vida sem o Edson. A gente tem tudo em comum. Eu gosto de estar casada. Ficar solteira não é um estado que me fascine, sabe?

E qual é o fascínio do casamento?
Quando se tem um companheiro de verdade, que está do seu lado em qualquer situação, o casamento é o seu porto seguro, é onde você realmente pode dividir. Isso não tem dinheiro que pague. Eu acordo e digo: ''Eu gosto desse homem. Gosto dele como pessoa. Eu o acho bonito''. Isso tudo, depois de 17 anos, é muito bacana.

Consegue se imaginar à sombra de um homem?
Não. A individualidade é fundamental num casamento. Eu não acredito nessa coisa de tudo junto. Aí, você perde suas relações em consequência do casamento. Edson e eu exercitamos a nossa individualidade. A gente sempre insere o outro porque tem coisas que eu não quero fazer sem ele. Mas eu saio com meus amigos. Ele também. Às vezes, viajo só com a minha irmã. Quando a mãe dele vem aqui, faço questão de dar uns dias para eles se curtirem. Sei que há coisas que são anteriores à minha chegada na vida dele.

Para apimentar a relação, você já fez strip-tease? Já foi a um sex shop?
Já fui milhões de vezes ao sex shop! Quanto ao strip-tease é uma coisa íntima demais para eu lhe responder (risos). Tudo o que puder estimular, ser divertido, ser uma brincadeira, eu acho bom. Principalmente quando você consegue provocar o outro. Não adianta fazer só pra você. Se descobrir que teu companheiro gosta disso ou daquilo, ou que pode excitá-lo de uma maneira diferente, acho que vale tudo.

No musical seu personagem está ''pegando fogo''. Você também pega fogo?
Eu estou sempre em labareda! Edson domina esse fogo. Ele é danado. Eu costumo dizer que ele é um grande maestro e não de uma orquestra, mas de uma filarmônica. Ele é muito hábil.

Uma das coreografias do espetáculo brinca com esse lance de bater. Você bate?
Não. Eu sou só beijos, não sou tapas. E não gosto que me batam também. Eu sou movida a carinho. Se tiver qualquer atitude do meu companheiro agressiva, eu declino. Eu nasci para ser bem tratada. Ser maltratada não me fascina, não me excita. Eu sou muito amorosa e preciso desse tipo de relação.

Suas pernas sempre foram muito comentadas. Já foram motivo de ciúme?
Claro, com certeza! Agora, eu ouço: ''Mãe, você vai sair com um vestido tão curtinho assim?'' E eu digo que vou, ué. Está dando certo ainda. Quando não estiver mais, eu escondo.

Enzo já está com 12 anos. Como é ser mãe de um adolescente?
Ele tem vontades de um adolescente, mas é muito bacana, não é histérico.Nos respeita. Não é do tipo que fica enfiado no quarto e ninguém tem acesso a ele.

Já acha a mãe e o pai um mico?
Um pouco (risos). Pergunta: ''Mãe, você vai me buscar na porta da boate? Não é melhor eu voltar de táxi?'' Não quer muito que a gente apareça. Normal, né?

Você foi uma adolescente assim?
Quando era para eu ser adolescente, já estava em Nova York, morando sozinha. Não houve tempo de dar piti. Lá, eu era garçonete numa lanchonete. Tinha bolsa de estudo, mas tinha de trabalhar para sobreviver. Foi uma fase difícil.

O que tenta passar para os filhos?
Primeiro, que tenham opinião própria. Meus filhos têm muita personalidade. Ele é ariano. Ela, capricorniana. A outra coisa que peço é para conversarem com a gente. Outro dia Enzo queria saber por que as pessoas não transavam de camisinha antigamente. Eu disse que não tinha aids. Eu falo: ''Sem camisinha, nunca. Se engravidar uma menina aos 15 anos, acabou a sua vida''.

E Sophia ouve esses papos?
Nessas horas, a gente a tira de perto. Porque se deixar... Daqui a pouco estou botando pílula no Toddynho dela com 10 anos (risos). Ela é muito atirada, comunicativa. Tenho de segurar a Sophia porque ela é muito precoce.

Você atravessou a barreira dos 40 anos. Como se sente?
Tenho 43 anos. Estou no auge da maturidade e o meu corpo ainda responde aos comandos. Acho que é um caminho que tenho de traçar a meu favor. Se for na pilha de que isso está caindo, que a pele está diferente... O Miguel Falabella me disse: ''Bebê, a gente vai alargando para a alma passar com mais tranquilidade''. É muito bom isso! Eu quase morri de rir! A verdade é que quando você bota o pé pra fora da cama, se não sentir uma dor, é porque morreu (risos). Mas dor é uma coisa que faz parte da minha vida há muito tempo. Eu sou uma dor que tem pernas. Bailarina é dor.

'Estou sempre em labareda. Edson domina esse fogo', diz Claudia Raia

Atriz contou à revista Contigo que o marido 'é danado' e 'um grande maestro, não de uma orquestra, mas de uma filarmônica'
Em entrevista à revista Contigo, Claudia falou sobre o casamento de 17 anos com o marido Edson Celulari. "Estou sempre em labareda. Edson domina esse fogo. É danado." À revista, Claudia contou que o marido é "um grande maestro, não de uma orquestra, mas de uma filarmônica. Ele é muito hábil', contou enquanto posava para as lentes do fotógrafo Tabach.

Fonte:Ego

“Para coisas que envolvem coração, acho que não existe reprovação”

Paola Oliveira falou da Claudia Raia em sua entrevista para a revista Quem,Confira o trecho:

QUEM: Você já fez lipoaspiração nas pernas, antes de Belíssima (2005), porque tinha coxas grossas. Faria alguma outra intervenção estética?
PO: Mas não adiantou nada (risos)! Olha só isso aqui (ela bate na coxa)! Já pensei em botar silicone, mas não me animei mais, não. Tenho pânico de cirurgia. Em Belíssima, trabalhei com a Claudia Raia, a Carolina Ferraz, a Irene Ravache, que são mulheres maravilhosas, e nenhuma delas tem os seios grandes. Aí, achei que era bobagem. Tenho medo de ficar exagerado no vídeo, então, desisti.

Clique aqui para ler a entrevista toda!

Tá amarrado inveja!